​“PANDEMIA VIROU UM NEGÓCIO DA CHINA”

• 28/10/2021
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“PANDEMIA VIROU UM NEGÓCIO DA CHINA”

Governador Carlos Moises da Silva (PSL), é infantil ou tendencioso?

Fevereiro de 2020 - governador o decreta fechamento geral do comercio a partir das 23 horas em Santa Catarina.

Março de 2020 – Decreto do governador passa a ser mais rigoroso, As restrições mais rigorosas no início do mês fechamento total do comercio no final de semana.

Existem algumas ações no cuido e no tratamento do COVID-19 que não deu pra entender, já se formos avaliar em sã consciência algumas delas não tem nenhum sentido. O decreto de fechamento total do comercio no final de semana, é o exemplo de um governo desorientado ou tendencioso. Sinceramente, acredito na segunda hipótese.

Me corrija se estiver errado; Então o CORONAVIRUS circulou por um longo tempo, pelo Estado, pra pegar aqueles que se atreverem a sair de casa somente no final de semana, EIS A QUESTÃO; Mas, de segunda a sexta-feira, o vírus vai estar de folga, e volta tudo ao normal...

Premonição

Não é possível entender um negócio desses, é muito conhecimento sobre circulação de vírus. Este grupo político do governador Moises, além de técnicos devem ter um grande conhecimento em premonição. Devem ter contato direto com “MÃE DINA”, ou algo parecido.

A piada pronta

O nosso estado de Santa Catarina, rico por natureza, capengando por causa devido ao fique em casa e fecha tudo, ouvir a assessoria dizer que o governador (ficou entre a cruz e a espada, entre a preservação de vidas e a proteção da economia). “Optou por poupar vidas humanas”, realmente foi uma piada de mau gosto.

Pandemia orquestrada

Está claro, como a luz do dia que o governador nunca esteve preocupado com a vida do povo catarinense, isso nunca existiu, foi mais uma armação ilimitada, orquestrada por alguns governos esquerdistas da qual Moises faz parte. A trupe/bando, enxergaram na pandemia a oportunidade de realizar um grande “negócio da China”. O surto pandêmico chinês veio em boa hora para alguns políticos ordinários - o “FIQUE EM CASA”, serviu também para aqueles com emprego garantido (funcionários públicos e aposentados dentre outros.) Fechar o comercio no final de semana, num Estado forte no setor turístico, foi um erro clástico devidamente planejado. A ação do governador provocou o desiquilíbrio financeiro do Estado de Santa Catarina (somente para a população) já que o governo federal encheu os cofres de governadores e prefeitos. A prepotência e a demagogia de governadores, tal qual Moises, foram os responsáveis diretos pelo desemprego e a carência de milhares de famílias. Aumento da miséria e a depressão tem sido a marca registrada de governadores incompetentes e tendenciosos como Moises. Somente não tem sido maior o estrago graças aos auxílios emergenciais vindo do governo federal.

A qualquer custo

O fechamento do comercio causou o travamento do Pais, com a clara finalidade de desestabilizar o governo federal, mesmo custando a vida do povo brasileiro. Desde que assumiu o Governo, Bolsonaro não tem conseguido respirar direito, todo dia o governo federal está “apagando incêndio” na base do assopro; quando não é barrado no congresso, é importunado pelos ministros do STF, governadores e até prefeitos.

Trabalho essencial

Ao invés do “fique em casa, fecha tudo” nossos governantes deveriam ter dado prioridade para ao trabalho com precauções, as mesmas determinações de hoje. O governador catarinense Carlos Moises (PSL) (papagaio de pirata), para se eleger, se pendurou nos ombros de Bolsonaro, mentiu em campanha e continua mentindo para o povo catarinense.

Moises, além de travar o progresso de Santa Catarina ao não deixar a população trabalhar, tomou decisões tendenciosas que resultou no fechamento de empresas, sendo o responsável direto pelo aumento de desempregados e da miséria no estado. Ao receber uma eleição de mão beijada, invés de promover as mudanças esperadas, “a criatura se virou contra o criador”, se uniu a grupos políticos esquerdistas contrários ao presidente da república, demostrando a sua real falta de caráter.

Hipocrisia sem limite

Ao invés de cuidar, se preocupar com a saúde da população Moises, foi um dos primeiros a dar desfalque aos cofres públicos (sumindo com dinheiro da saúde) como aconteceu no caso dos Trinta e três (R$ 33 milhões) respiradores e leitos de UTI (Itajaí) dinheiro o qual poderia ter um melhor destino, e salvar muitas vidas. Um caso de mau uso do dinheiro público, sem condenação e sem solução até a presente data. A passagem rápida de Moises como governador do Estado, tem uma grande tendência de ser comparado a um asteroide, vendaval que pôr onde passa causa sérios estragos. O governo de Moises deverá ficar marcado como uma gestão infantil, tendenciosas e fácil de se manipular. Vai sair com algum dinheiro a mais em sua conta bancaria, até necessária, porque comprar deputados para votarem pela sua inocência, por um crime (claro como o dia) de improbidade administrativa, não o libera de futuros processos civil de apropriação indébitas do dinheiro público, e a manutenção dos seus processos para mantê-lo livre (sem tinta na caneta) pode lhe custar muito caro. O governador Moises tem sérios problemas de amnesia, num cargo político e transitório, seus desmandos administrativos e políticos, tem causando grandes estragos para Santa Catarina.

Negócio da China

Redução de leitos de UTI – informações sobre mortes por covid-19 sob suspeita, dados misturados, atendimento de UTI geral e UTI covid-19, saindo no mesmo relatório, tudo na mesma conta, inclusive certidão de óbito, tudo pago com dinheiro público, vindo do governo federal. Uma pandemia a custo zero para os Estados e Municípios, realmente, e um verdadeiro grande “negócio da China”.