​CONTRA PONTO

  • 20/02/2022
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​CONTRA PONTO

Por Helio Vaz

“Pesquisa omite a realidade política do Estado ao não relacionar os nomes de pré candidatos concorrentes

Pode até ser legal, mas com toda certeza e imoral...

Os institutos de pesquisas eleitorais a cada dia que passa perdem mais e mais a credibilidade, principalmente quando os dados distorcidos são manipulados para influenciar o eleitor.

Não sabemos exatamente quais são os critérios adotados para avaliar tais dados, nem sabemos se mesmo sendo do conhecimento e anunciado pela imprensa o nome de pré-candidatos a cargos eletivos, seja em qual cargo for, para que uma pesquisa seja validada junto ao Tribunal Superior Eleitoral. O fato e que algumas empresas vem já a algum tempo extrapolando com dados fictícios.

Em Santa Catarina, recentemente uma empresa registrou junto ao Tribunal Superior Eleitoral uma pesquisa para Governo e Senado, onde em sua lista de prováveis candidaturas não foi citado alguns partidos políticos com os nomes dos seus pré-candidatos mesmo que devidamente anunciados, e sabidamente divulgados pela imprensa catarinense, casuisticamente seus nomes foram ignorados em seus relatórios de pesquisa.

Dentre os partidos esquecidos (não relacionados) pelos pesquisadores o PRTB de Santa Catarina, foi o que mais ficou indignado, haja vistas que o partido foi um dos primeiros no Estado a lançar e anunciar a pré candidatura de Gustavo Machado para o cargo de governador.

O Presidente Estadual do PRTB, lamentou a falta de consideração por parte do instituto, até porque o partido tem em suas fileiras - o Vice-Presidente da Republica Amilton Mourão o qual apoia incondicionalmente a reeleição do Presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL).

O preocupante destas pesquisas incompletas e com poucos fundamentos, lançada em véspera do fechamento das composições políticas partidárias são a tentativa clara de fortalecimento de nomes de pré-candidatos que ocupam cargos eletivos, tais como o governador Carlos Moises, que busca um espaço partidário para poder concorrer à reeleição. Enfim, a realidade e uma só – pode até ser legal, mas com toda certeza e imoral...


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